Brasil abre 149 mil empregos formais em maio

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FERNANDA BRIGATTI
BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O mercado de trabalho formal no Brasil gerou 148,99 mil vagas em maio, segundo dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) divulgados nesta segunda-feira (30) pelo Ministério do Trabalho e Emprego.

O saldo entre contratações e demissões no quinto mês do ano ficou abaixo da mediana prevista por analistas ouvidos pela Bloomberg, que esperavam a abertura de 176 mil postos de trabalho com carteira assinada.

O Ministério do Trabalho e Emprego registrou 2.256.225 admissões e 2.107.233 desligamentos em maio.

O resultado ficou abaixo do que registrado em abril, quando o saldo foi de 237,3 mil vagas de trabalho abertas, e acima do desempenho de maio de 2024, quando o mercado formal fechou o mês com 139,5 mil novos postos de trabalho.

Segundo o Ministério do Trabalho e Emprego, todos os grupos econômicos tiveram saldo positivo entre demissões e contratações. O setor de serviços puxou a geração de vagas em números absolutos, com 70,1 mil colocações, e a agropecuária teve o melhor desempenho relativo, com um aumento de 0,94% no número de postos de trabalho.

Regionalmente, somente o estado do Rio Grande do Sul registrou saldo negativo, quando mais trabalhadores são demitidos na comparação com o total de admitidos. O número, contudo, é pequeno. Foram 115 vagas fechadas no estado, o que representa uma variação igual a zero.

Os dados do Caged apontam que o resultado no estado gaúcho vem do corte de 3.102 postos de trabalho na agropecuária.

Nos demais estados, o saldo foi positivo e puxado pela região sudeste. Em São Paulo, foram abertas 33,1 mil vagas com carteira assinada; em Minas Gerais foram 20,2 mil; e no Rio de Janeiro, 13,6 mil.

Em maio, o salário médio real de admissão foi de R$ 2.248,71, uma redução de R$ 10,98 na comparação com o mês de abril e e de R$ 1,15 em relação ao mesmo mês em 2024.

Desde janeiro deste ano, o mercado formal de trabalho teve um saldo de 1.051.244 postos de trabalho criados, volume 4,9% menor do que o registrado no mesmo período do ano passado.



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