ADRIELLY SOUZA E ANA CORA LIMA
SÃO PAULO, SP E RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) – Neymar pode até estar ampliando seu patrimônio na região de Mangaratiba, na Costa Verde do Rio de Janeiro, mas uma das aquisições mais desejadas do jogador ainda está fora de seu alcance. Segundo DJ Marlboro, o craque tentou comprar sua casa, que fica no condomínio Portobello, por R$ 15 milhões. A proposta foi recusada pelo veterano do funk carioca.
Marlboro não apenas rejeitou a oferta como também explicou os motivos que o mantêm firme no imóvel que, segundo ele, foi construído com o tempo e afeto. Ao F5, ele conta que adquiriu os terrenos há mais de 17 anos e diz ter sido o primeiro morador da área, onde atualmente Neymar também possui uma propriedade.
“Comprei cada terreno de 20 mil metros quadrados por R$ 150 mil. Todo mundo me chamou de maluco na época, disseram que era muito longe, que era mato. Mas eu fui o primeiro a comprar, o primeiro a construir -do meu jeito, com calma- e o primeiro a morar”, relembra o DJ.
Segundo ele, foram dois terrenos que somavam cerca de 42 mil metros quadrados. Quando Neymar adquiriu o lote vizinho, de 20 mil metros, acabou pedindo para comprar uma parte do espaço de Marlboro, já que sua área era limitada por um rio e uma pista de pouso. “Ele me pediu 7 mil metros para colocar um hangar e um campo de futebol, e eu vendi. Fiquei com 35 mil, ele com 27 mil”, contou.
Desde então, o jogador tenta ampliar seu domínio na região. “Agora ele quer comprar os meus 35 mil metros. Tem um tempo que tenta. A última oferta foi de R$ 15 milhões, mas eu continuo não aceitando. Simples assim.”
O DJ deixou claro que não se trata apenas de uma questão financeira. A propriedade tem valor afetivo e representa uma conquista construída com esforço ao longo de sua vida. Ele ainda reforça que a decisão envolve também sua família, que não tem interesse em sair do local onde criou raízes.
‘NEYLÂNDIA’
Quem acompanha o jogador nas redes sociais conhece bem a ‘Neylândia’. A propriedade é o refúgio do craque e de seus parentes no Brasil. É lá que se reúnem, fazem as celebrações e onde também já passaram algumas viradas de ano.
Na área foram construídas quadras poliesportivas, adega para 3 mil garrafas, boate subterrânea, pista de pouso, heliponto piscina e um lago artificial, que foi alvo de uma operação da polícia ambiental.
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